Código: | PG_EE05 | ||||||||||||||||||||||||||
Sigla: | ANEDFM | ||||||||||||||||||||||||||
Secção/Departamento: | Ciências e Tecnologias | ||||||||||||||||||||||||||
Semestre/Trimestre: | 1º Semestre | ||||||||||||||||||||||||||
Cursos: |
|
||||||||||||||||||||||||||
Nº de semanas letivas: | 15 | ||||||||||||||||||||||||||
Carga horária: |
|
||||||||||||||||||||||||||
Responsável: |
Teresa Palmira Simões Baptista Teixeira de Figueiredo |
||||||||||||||||||||||||||
Corpo docente: |
João Carlos Vieira Casal |
Português
• Proceder à análise de conceitos básicos relativos às necessidades educativas especiais (NEE).
• Incentivar a reflexão acerca de instrumentos de avaliação psicoeducativa com impacto nas estratégias de intervenção.
• Reconhecer a diversidade e características essenciais dos diferentes tipos de NEE.
• Interpretar a escola e a organização do currículo à luz dos contributos teóricos e das Ciências da Educação na vertente das NEE.
• Identificar NEE, limitações físicas e cognitivas e desvantagens no quadro do desenvolvimento social e educativo dos alunos.
• Fornecer aos educadores/professores um conjunto especializado e diferenciado de conhecimentos, técnicas e materiais, com vista ao desenvolvimento de competências para o diagnóstico das NEE, bem como a utilização de métodos e práticas de intervenção.
• Necessidades educativas especiais (definições, tipos, prevalências).
• Classificação de NEE.
• NEE e perturbações intelectuais, físicas e motoras.
• Currículo e gestão curricular – conceitos (projeto educativo de escola e de turma).
• Respostas educativas às NEE – respostas respeitantes ao projeto educativo de escola e às respostas curriculares.
• As adaptações de acesso ao currículo e as adaptações dos elementos do currículo.
• Adaptações dos objetivos, dos conteúdos e das metodologias.
• Adaptações curriculares individuais (conceito de currículo adaptado).
• O sistema, os métodos e as técnicas de avaliação e de classificação funcional previstos, nos conteúdos programáticos, irão permitir determinar o perfil funcional dos alunos com necessidades educativas especiais e, consequentemente, contribuir para a conceção e operacionalização das transformações e adaptações curriculares.
• O modelo de formação compreende sessões teóricas com recurso a multimédia.
• Sessões teórico-práticas em contexto real de intervenção e/ou simulada.
• Realização de workshops, visitas, trabalho de pesquisa bibliográfica e realização de sessões para a avaliação dos alunos com necessidades educativas especiais.
• A plataforma e-learning e a observação vídeo são recursos tecnológicos a utilizar no suporte à formação.
• O recurso à exposição oral, nas sessões teóricas, em interação com a turma e com o suporte de meios tecnológicos de informação e de comunicação, nomeadamente, diapositivos e vídeos, concorrem não só para uma melhor transmissão de conhecimentos como também despertarão maior motivação e interesse para as questões da avaliação das necessidades educativas especiais.
• São propostas metodologias baseadas no contacto direto com a intervenção, bem como na organização e desenvolvimento de atividades que têm por finalidade a aplicação dos conhecimentos transmitidos em relação à avaliação dos alunos com necessidades educativas especiais, permitindo um melhor conhecimento dos diferentes perfis funcionais dos alunos com NEE.
• A plataforma e-learning será um recurso tecnológico estratégico, de suporte presencial e à distância, para a consecução dos objetivos da UC.
• A avaliação privilegiará a produção de instrumentos de avaliação dos alunos com necessidades educativas especiais, visando a conceção, o planeamento e a operacionalização de transformações e adaptações curriculares.
• A avaliação privilegiará, com base nas metodologias de ensino, os resultados dos workshops, das visitas, do trabalho de pesquisa bibliográfica e a realização de sessões para a avaliação dos alunos com necessidades educativas especiais, mobilizados num projeto pessoal.
O estudante deverá estar presente em, pelo menos, 70% das aulas, participando na discussão das questões em análise, bem como na realização das tarefas e dos trabalhos propostos.
Alves, M. (2010). Intervenção precoce e Educação especial – Práticas de intervenção centradas na família. Lisboa: Coisas de Ler.
Beja, A., & Miranda, M. J. (2012). Programa de treino de competências funcionais para alunos com NEE. Viseu. Editor Psicoma
Battisti, C. (2010). Inclusão do deficiente: desafios e oportunidades. Revista Ágora.
Battisti, C. M. (2010) Da segregação à inclusão: evolução do conceito de inclusão. Ágora- Revista Eletrônica, (11), dez. 2010. Disponível em ..
Bordalo, A. (2012). Urbanismo e Inclusão – a perspetiva das acessibilidades e mobilidade para todos. Lisboa, Malha Urbana.
Glat, R. (Org.) (2007). Educação inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de Janeiro: Editora 7 Letras.
Heacox, D. (2006). Diferenciação curricular na sala de aula. Como efetuar alterações para todos os alunos. Porto: Porto Editora.
Fonseca, V. (2001). Psicomotricidade. Perspectivas Multidisciplinares. Lisboa: Âncora Editora.
Fonseca, V. (2005). Desenvolvimento Psicomotor e Aprendizagem. Lisboa: Âncora Editora.
Fonseca, V. (2013). Organização Práxica e a Dispraxia na Criança. Lisboa, Âncora Editora.
Kristine Stadskleiv, Reidun Jahnsen, Guro L. Andersen & Stephen von Tetzchner (2018) Neuropsychological profiles of children with cerebral palsy, Developmental Neurorehabilitation, 21(2).
Cordovil, R. & Barreiros, J. (2014). Desenvolvimento Motor na Infância. Cruz Quebrada : Faculdade de Motricidade Humana.
UNESCO (1994). Declaração de Salamanca Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais. Disponível em http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001393/139394por.pdf.
|